André Pozzi se mantém presidente do PDT de Torres (RS)
6 de maio de 2013
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A Câmara Municipal ficou bastante agitada durante toda a manhã deste domingo (5/5). É que aconteceu eleição para a renovação da nominata do diretório do PDT de Torres (RS).
Em uma eleição disputadíssima, o empresário André Pozzi conseguiu se re-eleger como presidente do PDT (Partido Democrata Social) local. Ele enfrentou Cláudio Krás, que representava a oposição. Foram 292 votos válidos: 140 para Pozzi; 123 para Krás; e um em branco, o que perfaz uma diferença de apenas 8,8% ( 17 votos) em prol de Pozzi.
Informações obtidas por A FOLHA dão conta que em torno de 400 pessoas orbitavam a entrada da casa legislativa, formando fila para a votação. O PDT mostrou força política na cidade, já que dificilmente um partido consegue obter este nível de participação em pleitos internos. É que existiam duas posições distintas dentro do PDT torrense. Uma, liderada por André Pozzi, que apoiava a participação do partido dentro do governo Nílvia e mantinha a parceria do alinhamento ao pleito de outubro passado. Outra, liderada por Krás, que concorreu a vereador pelo PDT em 2012, que pedia outras posturas e outro formato de participação dos trabalhistas no governo, o que gerou o conflito.
Mas a democracia funcionou, e no final da eleição ambos os lados se abraçavam, comemorando a bonita demonstração da importância do voto para a decisão de atritos de idéias, âmago do sistema democrático brasileiro.
Em uma eleição disputadíssima, o empresário André Pozzi conseguiu se re-eleger como presidente do PDT (Partido Democrata Social) local. Ele enfrentou Cláudio Krás, que representava a oposição. Foram 292 votos válidos: 140 para Pozzi; 123 para Krás; e um em branco, o que perfaz uma diferença de apenas 8,8% ( 17 votos) em prol de Pozzi.
Informações obtidas por A FOLHA dão conta que em torno de 400 pessoas orbitavam a entrada da casa legislativa, formando fila para a votação. O PDT mostrou força política na cidade, já que dificilmente um partido consegue obter este nível de participação em pleitos internos. É que existiam duas posições distintas dentro do PDT torrense. Uma, liderada por André Pozzi, que apoiava a participação do partido dentro do governo Nílvia e mantinha a parceria do alinhamento ao pleito de outubro passado. Outra, liderada por Krás, que concorreu a vereador pelo PDT em 2012, que pedia outras posturas e outro formato de participação dos trabalhistas no governo, o que gerou o conflito.
Mas a democracia funcionou, e no final da eleição ambos os lados se abraçavam, comemorando a bonita demonstração da importância do voto para a decisão de atritos de idéias, âmago do sistema democrático brasileiro.
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