A jornalista Maria Iara Rech, de 67 anos, morreu durante na madrugada desta terça-feira (13) em um incêndio de um apartamento no terceiro andar de um edifício do bairro Bela Vista, em Porto Alegre.
O Corpo de Bombeiros informou que foi acionado por vizinhos e que o fogo foi controlado em 20 minutos. O corpo de Maria Rech, que morava no apartamento, foi encontrado no meio dos escombros.
A causa do incêndio ainda é desconhecida e será apurada pela perícia, segundo o coronel dos bombeiros Humberto Teixeira. Vizinhos e parentes informaram que a jornalista era fumante.
Maria Iara Rech era conhecida como uma das pioneiras da cobertura jornalística da área de economia. Nascida em Carazinho e formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) nos anos 60, ela trabalhou nos jornais "Folha da Tarde", "Correio do Povo", "Folha da Manhã", "Diário do Sul", "Gazeta Mercantil", "Jornal do Comércio" e "O Sul", além das revistas "Veja" e "Exame".
Ela era divorciada e deixa uma filha, que mora na Austrália.
O Corpo de Bombeiros informou que foi acionado por vizinhos e que o fogo foi controlado em 20 minutos. O corpo de Maria Rech, que morava no apartamento, foi encontrado no meio dos escombros.
A causa do incêndio ainda é desconhecida e será apurada pela perícia, segundo o coronel dos bombeiros Humberto Teixeira. Vizinhos e parentes informaram que a jornalista era fumante.
Maria Iara Rech era conhecida como uma das pioneiras da cobertura jornalística da área de economia. Nascida em Carazinho e formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) nos anos 60, ela trabalhou nos jornais "Folha da Tarde", "Correio do Povo", "Folha da Manhã", "Diário do Sul", "Gazeta Mercantil", "Jornal do Comércio" e "O Sul", além das revistas "Veja" e "Exame".
Ela era divorciada e deixa uma filha, que mora na Austrália.
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