Segundo o delegado Rodrigo Zucco, do Departamento de Investigação do Narcotráfico (Denarc) gaúcho, a mulher é viciada em crack e foi até o local na segunda-feira (14) adquirir drogas, quando foi detida pelos criminosos.
“Ela é de classe média-alta e estava bem-vestida, em um carro Fox, modelo novo, e usava joias. Os traficantes renderam ela e a doparam, vendendo o carro e todas as roupas e joias que ela usava”, diz o delegado ao G1.
A família da socióloga procurou a polícia após o desaparecimento informando que ela era viciada em crack e poderia estar em algum ponto de tráfico. “Recebemos a informação de onde seria o local do cativeiro e passamos a monitorar. Quando chegamos lá, ela estava dopada, usando roupas sujas e a criança estava chorando, sem comida, e passando frio”, acrescenta Zucco.
A polícia acredita que a intenção dos traficantes era exigir o resgate dos reféns aos familiares após alguns dias do desaparecimento. O menino foi entregue á avó materna, que tem a guarda da criança. A socióloga foi internada compulsoriamente para tratamento sob determinação médica e da família.
Um homem, proprietário da casa e que fazia a guarda dos reféns, foi preso pelo Denarc.
“Ela é de classe média-alta e estava bem-vestida, em um carro Fox, modelo novo, e usava joias. Os traficantes renderam ela e a doparam, vendendo o carro e todas as roupas e joias que ela usava”, diz o delegado ao G1.
A família da socióloga procurou a polícia após o desaparecimento informando que ela era viciada em crack e poderia estar em algum ponto de tráfico. “Recebemos a informação de onde seria o local do cativeiro e passamos a monitorar. Quando chegamos lá, ela estava dopada, usando roupas sujas e a criança estava chorando, sem comida, e passando frio”, acrescenta Zucco.
A polícia acredita que a intenção dos traficantes era exigir o resgate dos reféns aos familiares após alguns dias do desaparecimento. O menino foi entregue á avó materna, que tem a guarda da criança. A socióloga foi internada compulsoriamente para tratamento sob determinação médica e da família.
Um homem, proprietário da casa e que fazia a guarda dos reféns, foi preso pelo Denarc.
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