Cerca de 100 índios ocupam nesta terça-feira (29) o prédio Fundação Nacional de Saúde (Funasa), na sala da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), na Avenida Borges de Medeiros, no Centro de Porto Alegre. De acordo com os manifestantes, a ação ocorre devido à "falta de compromisso" do governo estadual e federal com a melhoria da saúde indígena. Além da capital gaúcha, os índios ocuparam escritórios da Sesai no Paraná.
O grupo também bloqueou o tráfego de veículos em pelo menos cinco rodovias, sendo duas federais. O trânsito está interrompido no km 2 da BR-386, entre as cidades de Iraí (RS) e Chapecó (SC) , e na BR-285, na região de Mato Castelhano, no Norte do estado. O protesto também ocorre no km 46 da RS-324, em Ronda Alta, no km 30 da RS-480, em São Valentim, e no km 30 da ERS-343, em Cacique Doble.
Ao tentar contato por telefone com a Sesai, o G1 foi atendido pelo indígena Álvaro de Paula, responsável pela mobilização em Porto Alegre. "O movimento é forte e acontece no estado inteiro. Estamos ocupando a secretaria porque não cumpriram o acordo para melhorias da saúde do nosso povo indígena. Vamos ficar aqui até que o governo nos dê uma resposta", afirmou.
As manifestações, segundo Álvaro, também ocorrem nos municípios de Nonoai e Erval Grande. Em Brasília, os indígenas também ocuparam parte do prédio do Ministério da Saúde.
O grupo também bloqueou o tráfego de veículos em pelo menos cinco rodovias, sendo duas federais. O trânsito está interrompido no km 2 da BR-386, entre as cidades de Iraí (RS) e Chapecó (SC) , e na BR-285, na região de Mato Castelhano, no Norte do estado. O protesto também ocorre no km 46 da RS-324, em Ronda Alta, no km 30 da RS-480, em São Valentim, e no km 30 da ERS-343, em Cacique Doble.
Ao tentar contato por telefone com a Sesai, o G1 foi atendido pelo indígena Álvaro de Paula, responsável pela mobilização em Porto Alegre. "O movimento é forte e acontece no estado inteiro. Estamos ocupando a secretaria porque não cumpriram o acordo para melhorias da saúde do nosso povo indígena. Vamos ficar aqui até que o governo nos dê uma resposta", afirmou.
As manifestações, segundo Álvaro, também ocorrem nos municípios de Nonoai e Erval Grande. Em Brasília, os indígenas também ocuparam parte do prédio do Ministério da Saúde.
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