Uma mulher de 20 anos foi presa nesta terça-feira (28) em Sapucaia do Sul, na Região Metropolitana de Porto Alegre, portando drogas e uma carta escrita pelo marido com orientações para comprar armas em Rivera, cidade uruguaia que faz fronteira com Santana do Livramento. Segundo a Polícia Civil, o autor do texto, de 24 anos, está detido na Penitenciária Estadual do Jacuí e é suspeito de comandar o tráfico de drogas no município de dentro da cadeia.
O caso vinha sendo investigado há quatro meses pela polícia. O marido da suspeita foi condenado por homicídio, roubo e tráfico de drogas.
Agentes da 1ª Delegacia de Polícia do município cumpriram um mandado de busca e apreensão na residência da suspeita por volta das 10h30. Lá, encontraram 10 pedras de crack embaladas para consumo e nove papelotes de cocaína. A carta continha uma lista de armas e outros objetos. A suspeita foi encaminhada para a Penitenciária Feminina Madre Pelletier, em Porto Alegre.
“Encontramos tudo o que estava escrito na carta, menos as armas. Ela foi para a fronteira no dia 6 de dezembro e voltou para distribuir estas armas. Provavelmente estão na região”, disse ao G1 o inspetor Vinícius Rosa, um dos responsáveis pela investigação.
Na carta, além de declarações de amor e até um desenho, o homem explica como a mulher e cúmplice deveria cruzar a fronteira sem causar desconfiança. “Tinha tudo como ela deveria fazer: analisar o movimento, ver quantas pessoas entravam e saiam, e de preferencia cruzar sozinha a pé”, explicou Rosa.
O caso vinha sendo investigado há quatro meses pela polícia. O marido da suspeita foi condenado por homicídio, roubo e tráfico de drogas.
Agentes da 1ª Delegacia de Polícia do município cumpriram um mandado de busca e apreensão na residência da suspeita por volta das 10h30. Lá, encontraram 10 pedras de crack embaladas para consumo e nove papelotes de cocaína. A carta continha uma lista de armas e outros objetos. A suspeita foi encaminhada para a Penitenciária Feminina Madre Pelletier, em Porto Alegre.
“Encontramos tudo o que estava escrito na carta, menos as armas. Ela foi para a fronteira no dia 6 de dezembro e voltou para distribuir estas armas. Provavelmente estão na região”, disse ao G1 o inspetor Vinícius Rosa, um dos responsáveis pela investigação.
Na carta, além de declarações de amor e até um desenho, o homem explica como a mulher e cúmplice deveria cruzar a fronteira sem causar desconfiança. “Tinha tudo como ela deveria fazer: analisar o movimento, ver quantas pessoas entravam e saiam, e de preferencia cruzar sozinha a pé”, explicou Rosa.
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