Terminou por volta das 20h20 o assalto a uma agência do banco Bradesco na Avenida Azenha, em Porto Alegre. A liberação dos cerca de 30 reféns começou por volta das 18h30 e foi concluída às 20h15. O último homem a deixar o banco era um dos assaltantes e foi revistado e algemado pela polícia. O trânsito no local foi liberado às 20h28. Não houve feridos.
Os outros dois assaltantes saíram mais cedo, em meio aos reféns, e foram presos. O comandante do policiamento de Porto Alegre, coronel Atamar Cabreira, explicou que durante a negociação os três assaltantes que mantiveram os reféns dentro da agência bancária foram identificados. Em seguida, os policiais tiveram acesso a fotos de cada um deles. "Eles estavam alterados no início, mas depois a situação foi se acalmando. Nenhum deles parecia estar sob efeito de drogas", disse.
No momento, a perícia trabalha no local. "As armas foram deixadas dentro do banco", contou. Ainda segundo o coronel, em frente à agência foram apreendidas armas, possivelmente de outros homens que dariam apoio na fuga e teriam conseguido fugir. De acordo com informações da polícia, a negociação evoluiu com a chegada de parentes dos assaltantes, uma das exigências feitas pelos homens.
A ação envolveu cerca de cem homens da Polícia Civil e da Brigada Militar. Os homens invadiram a agência do Banco Bradesco por volta das 16h15 desta quinta (9) e fizeram 30 reféns. A primeira viatura da polícia ao local minutos depois de um chamado ao 190. Os assaltantes saíam do banco e viram os policiais. Foi então que retornaram ao interior da agência e fizeram os reféns. Após quatro horas de negociação, parentes dos assaltantes chegaram ao local, como solicitado por eles mesmos, dando fim à ação. As negociações foram conduzidas pelo Grupamento de Ações Táticas Especiais (Gate).
Ao saber do assalto, familiares dos reféns foram para o local. Do lado de fora, foram duas horas de espera até a primeira refém ser solta, por volta das 18h30. Quatro mulheres foram as primeiras a deixar o banco. Entre elas, uma grávida de oito meses. Todas foram levadas ao hospital. Depois de uma hora, começou a libertação dos outros reféns, que foram saindo em duplas.
Jefferson Machado, de 33 anos, não se conteve quando avistou sua mulher deixando a agência. Ele furou o bloqueio policial e correu em direção à esposa, Priscila Machado. "Já estava pensando que não conseguiria viver sem minha mulher. Estava com medo que ela desmaiasse, porque quando ela fica nervosa ela desmaia", disse ao G1, depois de ter reencontrado Priscila. O casal tem dois filhos: um de 9 meses e outro de 8 anos.
Os outros dois assaltantes saíram mais cedo, em meio aos reféns, e foram presos. O comandante do policiamento de Porto Alegre, coronel Atamar Cabreira, explicou que durante a negociação os três assaltantes que mantiveram os reféns dentro da agência bancária foram identificados. Em seguida, os policiais tiveram acesso a fotos de cada um deles. "Eles estavam alterados no início, mas depois a situação foi se acalmando. Nenhum deles parecia estar sob efeito de drogas", disse.
No momento, a perícia trabalha no local. "As armas foram deixadas dentro do banco", contou. Ainda segundo o coronel, em frente à agência foram apreendidas armas, possivelmente de outros homens que dariam apoio na fuga e teriam conseguido fugir. De acordo com informações da polícia, a negociação evoluiu com a chegada de parentes dos assaltantes, uma das exigências feitas pelos homens.
A ação envolveu cerca de cem homens da Polícia Civil e da Brigada Militar. Os homens invadiram a agência do Banco Bradesco por volta das 16h15 desta quinta (9) e fizeram 30 reféns. A primeira viatura da polícia ao local minutos depois de um chamado ao 190. Os assaltantes saíam do banco e viram os policiais. Foi então que retornaram ao interior da agência e fizeram os reféns. Após quatro horas de negociação, parentes dos assaltantes chegaram ao local, como solicitado por eles mesmos, dando fim à ação. As negociações foram conduzidas pelo Grupamento de Ações Táticas Especiais (Gate).
Ao saber do assalto, familiares dos reféns foram para o local. Do lado de fora, foram duas horas de espera até a primeira refém ser solta, por volta das 18h30. Quatro mulheres foram as primeiras a deixar o banco. Entre elas, uma grávida de oito meses. Todas foram levadas ao hospital. Depois de uma hora, começou a libertação dos outros reféns, que foram saindo em duplas.
Jefferson Machado, de 33 anos, não se conteve quando avistou sua mulher deixando a agência. Ele furou o bloqueio policial e correu em direção à esposa, Priscila Machado. "Já estava pensando que não conseguiria viver sem minha mulher. Estava com medo que ela desmaiasse, porque quando ela fica nervosa ela desmaia", disse ao G1, depois de ter reencontrado Priscila. O casal tem dois filhos: um de 9 meses e outro de 8 anos.
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