O Centro de Vigilância em Saúde do Rio Grande do Sul divulgou nesta quinta-feira (6) que examinou até o momento 23 amostras de 13 lotes do achocolatado Toddynho após várias pessoas terem passado mal após ingerirem o alimento. Segundo o órgão, um lote teve confirmado um pH impróprio para o consumo humano.
Segundo a Vigilância, as análises apontam que o lote L4 32, com data de validade de 19/02/2012, apresenta pH insatisfatório (13,3 - alcalino), semelhante ao da soda cáustica e "considerado um índice muito alto para um alimento e compatível com as alterações clínicas relatadas pelos pacientes”. Entre as reações estão ardência e lesões nas mucosas da boca.
Agora, já chegam a 32 ocorrências suspeitas de intoxicação notificadas à Vigilância em 12 cidades gaúchas. Até quarta-feira (5), 29 casos haviam sido registrados. Inicialmente, eram apenas quatro casos.
A vigilância diz que aguarda o resultado do laudo da inspeção realizada na indústria pela Vigilância Sanitária de São Paulo e pronunciamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre o caso.
O órgão manteve a interdição cautelar de todos os lotes do produto no comércio distribuidor e varejista do Rio Grande do Sul e recomenda que a população não ingira o produto.
Foram notificados casos de intoxicação em Cachoeirinha (1 casos), Canoas (2), Caxias do Sul (3), Chiapetta (1), Erechim (2), General Câmara (1), Gravataí (6), Passo Fundo (1), Porto Alegre (10), Rio Pardo (1), São Leopoldo (2) e Taquari (2).
A assessoria de imprensa da PepsiCo, que produz o Toddynho, diz que divulgará uma nota sobre o caso.
Na sexta-feira (30), a Pepsico havia informado que lotes com problemas foram retirados de circulação e que tomou conhecimento de alteração na qualidade de cerca de 80 unidades de 200 ml de Toddynho Original, comercializadas na região metropolitana de Porto Alegre.
Segundo a Vigilância, as análises apontam que o lote L4 32, com data de validade de 19/02/2012, apresenta pH insatisfatório (13,3 - alcalino), semelhante ao da soda cáustica e "considerado um índice muito alto para um alimento e compatível com as alterações clínicas relatadas pelos pacientes”. Entre as reações estão ardência e lesões nas mucosas da boca.
Agora, já chegam a 32 ocorrências suspeitas de intoxicação notificadas à Vigilância em 12 cidades gaúchas. Até quarta-feira (5), 29 casos haviam sido registrados. Inicialmente, eram apenas quatro casos.
A vigilância diz que aguarda o resultado do laudo da inspeção realizada na indústria pela Vigilância Sanitária de São Paulo e pronunciamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre o caso.
O órgão manteve a interdição cautelar de todos os lotes do produto no comércio distribuidor e varejista do Rio Grande do Sul e recomenda que a população não ingira o produto.
Foram notificados casos de intoxicação em Cachoeirinha (1 casos), Canoas (2), Caxias do Sul (3), Chiapetta (1), Erechim (2), General Câmara (1), Gravataí (6), Passo Fundo (1), Porto Alegre (10), Rio Pardo (1), São Leopoldo (2) e Taquari (2).
A assessoria de imprensa da PepsiCo, que produz o Toddynho, diz que divulgará uma nota sobre o caso.
Na sexta-feira (30), a Pepsico havia informado que lotes com problemas foram retirados de circulação e que tomou conhecimento de alteração na qualidade de cerca de 80 unidades de 200 ml de Toddynho Original, comercializadas na região metropolitana de Porto Alegre.
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