Kátia Rodrigues, 48 anos, mulher que sofre de gigantismo e que, por causa de sua altura, precisava de um andador para se locomover, ganhou o aparelho de um empresário de Gravataí (RS), cidade onde mora.
A altura de Kátia, cerca de 2,37 metros, a impede de andar e também impediu seus estudos. “Ela não consegue mais andar”, disse Clari Rodrigues, mãe de Kátia, ao G1.
O aparelho doado foi entregue a Kátia neste sábado (30). Ela também ganhou curativos, mas ainda precisa de uma cadeira de rodas eletrônica. “É o sonho dela”, diz Paulinho, morador de Gravataí que está concentrando os esforços para ajudar aquela que pode ser a mulher mais alta do mundo, se confirmada sua altura.
Segundo o Guinness Book, Livro dos Recordes, a mulher mais alta de todos os tempos foi a chinesa Zeng Jinlian, que media 2,48 metros. Hoje, a considerada mais alta é a chinesa Yao Defen, que tem 2,34 metros.
Segundo Clari, a filha completou os estudos apenas até a 8ª série. Hoje, recebe tratamento gratuito custeado pelo estado para tentar não crescer mais. O gigantismo foi percebido aos três meses de idade. “Ela quer fazer as coisas que fazia antes”, diz a mãe.
A altura de Kátia, cerca de 2,37 metros, a impede de andar e também impediu seus estudos. “Ela não consegue mais andar”, disse Clari Rodrigues, mãe de Kátia, ao G1.
O aparelho doado foi entregue a Kátia neste sábado (30). Ela também ganhou curativos, mas ainda precisa de uma cadeira de rodas eletrônica. “É o sonho dela”, diz Paulinho, morador de Gravataí que está concentrando os esforços para ajudar aquela que pode ser a mulher mais alta do mundo, se confirmada sua altura.
Segundo o Guinness Book, Livro dos Recordes, a mulher mais alta de todos os tempos foi a chinesa Zeng Jinlian, que media 2,48 metros. Hoje, a considerada mais alta é a chinesa Yao Defen, que tem 2,34 metros.
Segundo Clari, a filha completou os estudos apenas até a 8ª série. Hoje, recebe tratamento gratuito custeado pelo estado para tentar não crescer mais. O gigantismo foi percebido aos três meses de idade. “Ela quer fazer as coisas que fazia antes”, diz a mãe.
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