PDT deixa governo do PT no Rio Grande do Sul
Josias de Souza
- O PDT decidiu lançar um candidato próprio ao governo do Rio Grande do Sul. Vai à disputa de 2014 representado pelo deputado Vieira da Cunha. Formalizada neste sábado, a escolha levará o partido a desembarcar do governo petista de Tarso Genro. Deixarão os cargos os secretários Ciro Simoni (Saúde), Kalil Sehbe (Esporte e Lazer) e Afonso Motta (relacionamento com os prefeitos).
Em viagem à China, Tarso soou conformado:
“O fato de o PDT ter candidato próprio não afasta o partido do projeto
que nós representamos. Os três secretários do PDT estavam totalmente
integrados ao governo, respeitados e prestigiados. Eles reconhecem que o
PDT, numa coalizão, nunca tinha recebido o tratamento que recebe no
nosso governo. Recebo essa decisão com muita naturalidade.”
É o segundo aliado tradicional do PT a tomar distância de Tarso. Em setembro, desligara-se do governo gaúcho o PSB do presidenciável Eduardo Campos. Tarso retorna ao Brasil na madrugada de terça-feira. A julgar pelo que diz seu chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, o governador olha para a direita.
“Essa decisão do PDT tem seus desdobramentos”, disse Pestana. E”stamos conversando com os poucos [partidos] que a gente ainda não conversou: PSD, PR, PRB, enfim, com um leque de partidos, isso faz parte desse período.”
Já antevendo uma disputa apertada no próximo ano, Tarso estende olha para o segundo turno. “Se o PDT for para o segundo turno e o nosso candidato eventualmente não for, nós estaremos juntos. Se nós formos e eles não, queremos ter o PDT na nossa coalizão.”
É o segundo aliado tradicional do PT a tomar distância de Tarso. Em setembro, desligara-se do governo gaúcho o PSB do presidenciável Eduardo Campos. Tarso retorna ao Brasil na madrugada de terça-feira. A julgar pelo que diz seu chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, o governador olha para a direita.
“Essa decisão do PDT tem seus desdobramentos”, disse Pestana. E”stamos conversando com os poucos [partidos] que a gente ainda não conversou: PSD, PR, PRB, enfim, com um leque de partidos, isso faz parte desse período.”
Já antevendo uma disputa apertada no próximo ano, Tarso estende olha para o segundo turno. “Se o PDT for para o segundo turno e o nosso candidato eventualmente não for, nós estaremos juntos. Se nós formos e eles não, queremos ter o PDT na nossa coalizão.”
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