PDT consolida opção por candidatura própria no Rio Grande do Sul
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Fonte: MCS - Jornal do Comércio | 26 de julho de 2013
Sigla já finalizou dois terços do cronograma de encontros para definir a estratégia de 2014 - autor: LUIZ MOREM/DIVULGAÇÃO/JC
Tendo
concluído 22 encontros regionais de consulta às bases partidárias no
Interior do Estado - dos 38 programados até outubro -, o que equivale a
dois terços da agenda, o PDT cristaliza a opção por lançar candidatura
própria ao governo do Estado no ano que vem. O deputado federal Vieira
da Cunha é o nome que se apresenta, até agora, para a disputa. Caso a
candidatura própria não seja viabilizada, a alternativa deve ser a
manutenção da aliança com o governador Tarso Genro (PT), que deverá
concorrer à reeleição. Neste cenário, o PDT indicaria o candidato a
vice-governador.
O presidente estadual do partido reforça que a decisão só deve ocorrer depois do ciclo de debates com as bases, entre novembro e dezembro. “O PDT, pela sua base, tem manifestado amplamente a vontade de ter candidatura própria. Ao final de tudo isso, vamos ter de construir uma situação de viabilidade para essa candidatura. Viabilidade passa, necessariamente, por um conjunto de alianças para uma política de preparação às eleições proporcionais”, reflete Bolzan, dizendo que a executiva estadual vem dialogando com outras siglas.
“Conversamos com vários partidos. Já trocamos impressões, sabemos o que pensam sobre o pleito do ano que vem praticamente todos os partidos”, explica, relatando que as siglas estão alinhavando suas estratégias para 2014. “Nós também estamos. Se for possível construir uma candidatura própria, nós vamos. Se não for possível, vamos para a segunda opção,” que é uma aliança, adianta Bolzan, esclarecendo que, “por uma questão de coerência”, a composição com a candidatura de Tarso “é uma opção lógica”. “Ter uma posição muito divergente daquela que estamos hoje não seria incoerente. Não seria nem moral, tampouco ética. Se não tivermos candidatura própria, possivelmente estaremos no mesmo lugar onde estamos (aliança com o PT).”
Bolzan ressalta que a recente pesquisa divulgada pelo Ibope, em que o governo gaúcho aparece com uma aprovação de apenas 25%, não interfere na opção da sigla. “Nós até podemos receber apoio de partidos que estão na oposição para uma candidatura própria, mas não ficaremos na oposição em uma situação secundária. Podemos receber apoio comandando um processo alternativo”, argumenta.
O líder da bancada pedetista na Assembleia Legislativa, Gerson Burmann, diz que os deputados têm participado dos encontros regionais, e que existe “plena sintonia” dos parlamentares com os encaminhamentos da executiva estadual. “O que o partido determinar no final do ano - o que deve ocorrer em uma reunião do diretório - será acatado pela bancada”, explica Burmann, ponderando que o processo em curso não afeta a postura dos deputados pedetistas na composição da base de apoio ao governo do Estado.
Neste final de semana, as plenárias regionais não acontecem, em virtude de uma agenda partidária da executiva com a coordenadoria de Erechim e de uma reunião em São José do Ouro, onde está sendo organizada a representação local do partido. Os próximos encontros acontecem em Ijuí, no dia 2 de agosto, e em Soledade, no dia seguinte.
O presidente estadual do partido reforça que a decisão só deve ocorrer depois do ciclo de debates com as bases, entre novembro e dezembro. “O PDT, pela sua base, tem manifestado amplamente a vontade de ter candidatura própria. Ao final de tudo isso, vamos ter de construir uma situação de viabilidade para essa candidatura. Viabilidade passa, necessariamente, por um conjunto de alianças para uma política de preparação às eleições proporcionais”, reflete Bolzan, dizendo que a executiva estadual vem dialogando com outras siglas.
“Conversamos com vários partidos. Já trocamos impressões, sabemos o que pensam sobre o pleito do ano que vem praticamente todos os partidos”, explica, relatando que as siglas estão alinhavando suas estratégias para 2014. “Nós também estamos. Se for possível construir uma candidatura própria, nós vamos. Se não for possível, vamos para a segunda opção,” que é uma aliança, adianta Bolzan, esclarecendo que, “por uma questão de coerência”, a composição com a candidatura de Tarso “é uma opção lógica”. “Ter uma posição muito divergente daquela que estamos hoje não seria incoerente. Não seria nem moral, tampouco ética. Se não tivermos candidatura própria, possivelmente estaremos no mesmo lugar onde estamos (aliança com o PT).”
Bolzan ressalta que a recente pesquisa divulgada pelo Ibope, em que o governo gaúcho aparece com uma aprovação de apenas 25%, não interfere na opção da sigla. “Nós até podemos receber apoio de partidos que estão na oposição para uma candidatura própria, mas não ficaremos na oposição em uma situação secundária. Podemos receber apoio comandando um processo alternativo”, argumenta.
O líder da bancada pedetista na Assembleia Legislativa, Gerson Burmann, diz que os deputados têm participado dos encontros regionais, e que existe “plena sintonia” dos parlamentares com os encaminhamentos da executiva estadual. “O que o partido determinar no final do ano - o que deve ocorrer em uma reunião do diretório - será acatado pela bancada”, explica Burmann, ponderando que o processo em curso não afeta a postura dos deputados pedetistas na composição da base de apoio ao governo do Estado.
Neste final de semana, as plenárias regionais não acontecem, em virtude de uma agenda partidária da executiva com a coordenadoria de Erechim e de uma reunião em São José do Ouro, onde está sendo organizada a representação local do partido. Os próximos encontros acontecem em Ijuí, no dia 2 de agosto, e em Soledade, no dia seguinte.
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