A chuva que caiu sobre parte do Rio Grande do Sul na semana passada amenizou os efeitos da estiagem nas lavouras de grãos nas regiões Leste, Nordeste e Norte do estado. Porém, não houve benefícios para os municípios da Campanha, Fronteira Oeste, Centro e Sul. Os dados constam em levantamento divulgado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do RS (Emater).
De acordo com o último levantamento da Defesa Civil, divulgado às 8h desta sexta (20), 312 municípios estão em situação de emergência. Os efeitos atingem 1,8 milhão de pessoas, ou seja, um em cada seis habitantes do estado. Não há previsão de chuva forte para os próximos dias.
O volume mais expressivo foi registrado nas regiões Metropolitana, Serra do Nordeste e Litoral Norte. Já as cidades de Passo Fundo e Iraí, no Noroeste, e Lagoa Vermelha, no Nordeste, registraram um volume médio, entre 70 e 80 milímetros. Na Região Central, choveu apenas 22 milímetros em Santa Maria. Na Campanha, Missões, Fronteira Oeste e Sul praticamente não houve registro de precipitações.
Segundo a entidade, caso a chuva prossiga, será possível recuperar 49% das lavouras de soja do estado que foram plantadas mais recentemente e se encontram em fase de desenvolvimento vegetativo. Outros 43% já estão em estado adiantado de floração, e 8% já formam grãos. Nestes casos, aponta o estudo, a situação é crítica.
De acordo com a Emater-RS, as chuvas da última semana beneficiaram também algumas regiões produtoras de feijão, especialmente para áreas com plantas em fases de floração e enchimento de grãos, cuja necessidade de água é maior. Ainda assim, as perdas são significativas em áreas entre vales do Taquari e do Rio Pardo, nas regiões Central e do Jacuí Alto. Já nas Regiões dos Campos de Cima da Serra e Celeiro, o potencial é alto, e pode superar a expectativa da entidade.
O levantamento aponta que a cultura do milho está “gravemente comprometida na maioria das regiões”. Grande parte das lavouras encontra-se em fase de enchimento dos grãos (30%), floração (20%) e desenvolvimento vegetativo (20%), o que torna a recuperação mais difícil.
Em relação ao arroz, a situação é mais grave na Campanha, Fronteira Oeste e parte da Região Central, onde alguns rios usados para auxiliar na irrigação tiveram uma baixa no nível. Mas na maioria dos casos, os grãos evoluem normalmente.
De acordo com o último levantamento da Defesa Civil, divulgado às 8h desta sexta (20), 312 municípios estão em situação de emergência. Os efeitos atingem 1,8 milhão de pessoas, ou seja, um em cada seis habitantes do estado. Não há previsão de chuva forte para os próximos dias.
O volume mais expressivo foi registrado nas regiões Metropolitana, Serra do Nordeste e Litoral Norte. Já as cidades de Passo Fundo e Iraí, no Noroeste, e Lagoa Vermelha, no Nordeste, registraram um volume médio, entre 70 e 80 milímetros. Na Região Central, choveu apenas 22 milímetros em Santa Maria. Na Campanha, Missões, Fronteira Oeste e Sul praticamente não houve registro de precipitações.
Segundo a entidade, caso a chuva prossiga, será possível recuperar 49% das lavouras de soja do estado que foram plantadas mais recentemente e se encontram em fase de desenvolvimento vegetativo. Outros 43% já estão em estado adiantado de floração, e 8% já formam grãos. Nestes casos, aponta o estudo, a situação é crítica.
De acordo com a Emater-RS, as chuvas da última semana beneficiaram também algumas regiões produtoras de feijão, especialmente para áreas com plantas em fases de floração e enchimento de grãos, cuja necessidade de água é maior. Ainda assim, as perdas são significativas em áreas entre vales do Taquari e do Rio Pardo, nas regiões Central e do Jacuí Alto. Já nas Regiões dos Campos de Cima da Serra e Celeiro, o potencial é alto, e pode superar a expectativa da entidade.
O levantamento aponta que a cultura do milho está “gravemente comprometida na maioria das regiões”. Grande parte das lavouras encontra-se em fase de enchimento dos grãos (30%), floração (20%) e desenvolvimento vegetativo (20%), o que torna a recuperação mais difícil.
Em relação ao arroz, a situação é mais grave na Campanha, Fronteira Oeste e parte da Região Central, onde alguns rios usados para auxiliar na irrigação tiveram uma baixa no nível. Mas na maioria dos casos, os grãos evoluem normalmente.
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