Uma mulher de 35 anos foi presa após matar o inquilino a golpes de machadinha e pagar R$ 30 para esconder o corpo da vítima, em São Leopoldo (RS). O crime aconteceu na terça-feira (25) e autora foi descoberta na quinta-feira (27). A violência e frieza da mulher fizeram do caso o principal assunto nas rodas de conversas na região central da cidade.
Segundo o delegado Alencar Carraro, responsável pela investigação do caso, a mulher está presa na Prisão Modulada de Montenegro, onde vai aguardar a conclusão do inquérito e a decisão da Justiça sobre seu destino. "Quando presa, ela nos confessou durante o depoimento que agiu para defender o filho de 9 anos, que teria sido agredido pela vítima durante uma discussão. O crime virou o assunto da semana por aqui."
Carraro explicou ainda que o corpo da vítima só foi descoberto por moradores da região, que foram mexer nos objetos que foram desfeitos por ela e chamara a polícia quando viram os pés de uma pessoa sob um sofá. "A mulher, inicialmente, deixou o corpo no mesmo lugar onde ela o agrediu com golpes de machadinha no peito e na cabeça da vítima. Em seguida, ela foi com o filho, que presenciou o crime, para um bar, onde passou toda a noite por lá", disse o delegado.
Ainda segundo a investigação, a mulher voltou para casa no dia seguinte, ainda sem saber se a vítima estava morta ou não. "Quando ela percebeu que o rapaz tinha morrido, ela nos disse que ficou assustada e pegou algumas roupas e foi com o filho para casa de parentes. Foi aí que ela resolveu contratar um motorista para fazer o carreto. Ela aproveitou para se desfazer de alguns móveis e ainda explicou para o rapaz do frete que o forte cheiro que exalava o material era de um cachorro morto. Essa foi a estratégia dela para que o motorista não desconfiasse do corpo da vítima entre os objetos", afirmou Carraro.
O delegado disse também que conseguiu encontrar o motorista. "Em depoimento, ele confirmou essa informação e disse que não desconfiou que estava transportando um corpo, pois a mulher teria sido muito convincente de que se tratava de um cachorro morto. Ele também nos confirmou que recebeu R$ 30 pelo frete."
Carraro afirmou que o filho da mulher será ouvido com ajuda de psicólogos e assistentes sociais. "Ele presenciou o crime e o depoimento dele vai servir apenas para confirmar as versões dela e motorista".
Segundo o delegado Alencar Carraro, responsável pela investigação do caso, a mulher está presa na Prisão Modulada de Montenegro, onde vai aguardar a conclusão do inquérito e a decisão da Justiça sobre seu destino. "Quando presa, ela nos confessou durante o depoimento que agiu para defender o filho de 9 anos, que teria sido agredido pela vítima durante uma discussão. O crime virou o assunto da semana por aqui."
Carraro explicou ainda que o corpo da vítima só foi descoberto por moradores da região, que foram mexer nos objetos que foram desfeitos por ela e chamara a polícia quando viram os pés de uma pessoa sob um sofá. "A mulher, inicialmente, deixou o corpo no mesmo lugar onde ela o agrediu com golpes de machadinha no peito e na cabeça da vítima. Em seguida, ela foi com o filho, que presenciou o crime, para um bar, onde passou toda a noite por lá", disse o delegado.
Ainda segundo a investigação, a mulher voltou para casa no dia seguinte, ainda sem saber se a vítima estava morta ou não. "Quando ela percebeu que o rapaz tinha morrido, ela nos disse que ficou assustada e pegou algumas roupas e foi com o filho para casa de parentes. Foi aí que ela resolveu contratar um motorista para fazer o carreto. Ela aproveitou para se desfazer de alguns móveis e ainda explicou para o rapaz do frete que o forte cheiro que exalava o material era de um cachorro morto. Essa foi a estratégia dela para que o motorista não desconfiasse do corpo da vítima entre os objetos", afirmou Carraro.
O delegado disse também que conseguiu encontrar o motorista. "Em depoimento, ele confirmou essa informação e disse que não desconfiou que estava transportando um corpo, pois a mulher teria sido muito convincente de que se tratava de um cachorro morto. Ele também nos confirmou que recebeu R$ 30 pelo frete."
Carraro afirmou que o filho da mulher será ouvido com ajuda de psicólogos e assistentes sociais. "Ele presenciou o crime e o depoimento dele vai servir apenas para confirmar as versões dela e motorista".
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