Um adolescente de 16 anos que havia sido sequestrado na segunda-feira (8) de um colégio na cidade de Cruz Alta, no Rio Grande do Sul, foi libertado após 30 horas de cativeiro. Segundo a polícia, ele chegou a ser atropelado pelos sequestradores e permaneceu amarrado e vendado em um local a mais de 300 km da casa onde mora.
Segundo a Polícia Civil, o estudante foi levado quando saía do colégio onde estuda por volta das 12h30. Ele foi perseguido por um homem e, quando tentava fugir correndo, foi atropelado por um dos dois veículos utilizados no sequestro. Os homens deram uma coronhada no menino e o colocaram no carro.
Desde então, segundo a polícia, nenhum contato foi feito pelos bandidos. Testemunhas levaram a polícia a identificar os automóveis e prender dois suspeitos na noite desta terça. Um deles confirmou participação no sequestro e apontou o local do cativeiro, na cidade de Sapucaia do Sul.
A polícia se dirigia para o local, a cerca de 350km de Cruz Alta, quando recebeu a informação de que o adolescente havia sido libertado em um matagal em Cachoeirinha, a 15 km do cativeiro. O estudante pediu ajuda para um morador, que chamou a Brigada Militar. Ele foi libertado por volta das 17h desta terça.
De acordo com a delegada Sabrina Teixeira, responsável pelas investigações na 2ª Delegacia de Polícia de Cruz Alta, o objetivo da quadrilha era o dinheiro da família. “São quatro envolvidos. Dois estão presos, um foi identificado e o quarto não sabemos de quem se trata. Os dois que estão presos conheciam a vítima, sabiam das condições financeiras da família”, afirma.
Segundo ela, o adolescente, que chegou por volta das 3h desta quarta a Cruz Alta, onde reencontrou a família, foi ouvido apenas informalmente pela polícia, pois estava cansado e abatido. Ele afirmou que ficou machucado, já que bateu as costas contra o parabrisas do carro, e depois foi atingido pela coronhada, mas que não foi agredido no cativeiro.
O estudante disse ainda que ficou o tempo todo com a cabeça coberta por um capuz preto, com as mãos amarradas com os próprios cadarços e com os pés presos por algemas de plástico. Durante as 30 horas de cárcere, ele recebeu apenas um pão e água para se alimentar.
Segundo a Polícia Civil, o estudante foi levado quando saía do colégio onde estuda por volta das 12h30. Ele foi perseguido por um homem e, quando tentava fugir correndo, foi atropelado por um dos dois veículos utilizados no sequestro. Os homens deram uma coronhada no menino e o colocaram no carro.
Desde então, segundo a polícia, nenhum contato foi feito pelos bandidos. Testemunhas levaram a polícia a identificar os automóveis e prender dois suspeitos na noite desta terça. Um deles confirmou participação no sequestro e apontou o local do cativeiro, na cidade de Sapucaia do Sul.
A polícia se dirigia para o local, a cerca de 350km de Cruz Alta, quando recebeu a informação de que o adolescente havia sido libertado em um matagal em Cachoeirinha, a 15 km do cativeiro. O estudante pediu ajuda para um morador, que chamou a Brigada Militar. Ele foi libertado por volta das 17h desta terça.
De acordo com a delegada Sabrina Teixeira, responsável pelas investigações na 2ª Delegacia de Polícia de Cruz Alta, o objetivo da quadrilha era o dinheiro da família. “São quatro envolvidos. Dois estão presos, um foi identificado e o quarto não sabemos de quem se trata. Os dois que estão presos conheciam a vítima, sabiam das condições financeiras da família”, afirma.
Segundo ela, o adolescente, que chegou por volta das 3h desta quarta a Cruz Alta, onde reencontrou a família, foi ouvido apenas informalmente pela polícia, pois estava cansado e abatido. Ele afirmou que ficou machucado, já que bateu as costas contra o parabrisas do carro, e depois foi atingido pela coronhada, mas que não foi agredido no cativeiro.
O estudante disse ainda que ficou o tempo todo com a cabeça coberta por um capuz preto, com as mãos amarradas com os próprios cadarços e com os pés presos por algemas de plástico. Durante as 30 horas de cárcere, ele recebeu apenas um pão e água para se alimentar.
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