"Tenho certeza de que este cargo abre muitas portas para outras mulheres", disse a patroa-eleita, em entrevista ao G1. "Outras mulheres haviam assumido cargos de importância em CTGs, mas estar neste centro pioneiro tem muita relevância", explicou. Depois de 63 anos existência e de ter tido 31 patrões, o 35 CTG elegeu Márcia por uma diferença de 15 votos (68 votos a 53), apostando no que foi visto como um "choque de modernidade".
Márcia contou que faz parte do 35 CTG desde os 5 anos de idade. "Cresci ali dentro", disse. Ela contou que enfrentou preconceito quando apresentou sua candidatura a patroa, especialmente logo no início da campanha. "Com o tempo isso foi se amenizando, pois todos me conheciam dentro do CTG, onde eu era há oito anos responsável pela área cultural", disse.
Além da questão de gênero, Márcia disse que o principal tema de sua campanha foi uma proposta de "mudança" e de resgate de tradições para atrair de volta sócios que se afastaram do 35 CTG.
"Tive vontade de concorrer a patroa, até porque nenhuma mulher nunca tinha concorrido a este cargo, e montei uma proposta de mudança, buscando resgatar valores do homem do campo, como trabalho, respeito e hospitalidade. Queremos resgatar bailes, trazer gente nova para o CTG e ajudar a preservar nossa cultura", disse. Segundo ela, o 35 CTG tem 800 sócios, mas apenas 200 deles participam ativamente. "As pessoas foram se afastando, e queremos atrair elas de volta com a promoção de atividades e eventos", disse.
Para Luiz Carlos Maffei, atual patrão do 35 CTG, a eleição da primeir patroa da entidade é mais um sinal de que as mulheres estão ganhando espaço em todo o país. "Temos uma presidente mulhers, porque não mais uma líder no CTG", disse, em entrevista ao G1. Segundo ele a vitória de Márcia foi vista "com tranquilidade", e ajudou a dar mais ênfase ao CTG. "Começamos 35 CTG como uma reunião de homens, mas aos poucos as mulheres foram ganhando espaço."
Maffei já está encerrando seu segundo mandato como patrão do 35 CTG. Ele passa a liderança da entidade no final de dezembro.
Márcia contou que faz parte do 35 CTG desde os 5 anos de idade. "Cresci ali dentro", disse. Ela contou que enfrentou preconceito quando apresentou sua candidatura a patroa, especialmente logo no início da campanha. "Com o tempo isso foi se amenizando, pois todos me conheciam dentro do CTG, onde eu era há oito anos responsável pela área cultural", disse.
Além da questão de gênero, Márcia disse que o principal tema de sua campanha foi uma proposta de "mudança" e de resgate de tradições para atrair de volta sócios que se afastaram do 35 CTG.
"Tive vontade de concorrer a patroa, até porque nenhuma mulher nunca tinha concorrido a este cargo, e montei uma proposta de mudança, buscando resgatar valores do homem do campo, como trabalho, respeito e hospitalidade. Queremos resgatar bailes, trazer gente nova para o CTG e ajudar a preservar nossa cultura", disse. Segundo ela, o 35 CTG tem 800 sócios, mas apenas 200 deles participam ativamente. "As pessoas foram se afastando, e queremos atrair elas de volta com a promoção de atividades e eventos", disse.
Para Luiz Carlos Maffei, atual patrão do 35 CTG, a eleição da primeir patroa da entidade é mais um sinal de que as mulheres estão ganhando espaço em todo o país. "Temos uma presidente mulhers, porque não mais uma líder no CTG", disse, em entrevista ao G1. Segundo ele a vitória de Márcia foi vista "com tranquilidade", e ajudou a dar mais ênfase ao CTG. "Começamos 35 CTG como uma reunião de homens, mas aos poucos as mulheres foram ganhando espaço."
Maffei já está encerrando seu segundo mandato como patrão do 35 CTG. Ele passa a liderança da entidade no final de dezembro.