terça-feira, 27 de setembro de 2016

No Dia do Turismo, Cisne Branco reabre para visitação em Porto Alegre


Barco turístico fica, primeiramente, disponível apenas para visitação.
Foram oito meses sem funcionar após temporal que virou a embarcação.

Do G1 RS
Embarcação ficou desativada por oito meses após temporal (Foto: Joyce Heurich/G1)Embarcação ficou desativada por oito meses após temporal (Foto: Joyce Heurich/G1)
Depois de virar com o vento forte no temporal que atingiu Porto Alegre no fim de janeiro, o barco Cisne Branco, um dos símbolos turísticos da capital gaúcha, foi reaberto nesta terça-feira (27), data que marca o Dia Mundial do Turismo. Pelo menos 150 pessoas estiveram no Cais do Porto pela manhã para prestigiar a reabertura.
Inicialmente, o barco receberá apenas visitação. Para que possa voltar a navegar, é necessária uma vistoria realizada pela Capitania dos Portos. O que deve ocorrer até a próxima semana, conforme expectativa da proprietária da embarcação, Adriane Hilbig.
Foram oito meses sem o Cisne Branco nas águas do Guaíba. Após o barco virar com o vento, os trabalhos para fazer com que ele flutuasse novamente duraram 58 dias. E foi aqui que ficou constatado que ele precisaria de uma reforma quase completa. Sobrou somente a estrutura.
Cisne Branco é reinaugurado em Porto Alegre (Foto: Joyce Heurich/G1)Embarcação está aberta para visitação (Foto: Joyce Heurich/G1)
Levado para um estaleiro de São Jerônimo, na Região Metropolitana, às margens do Rio Jacuí, o Cisne Branco foi reformado. Foram seis meses de trabalho na recuperação do casco, e apenas 15 dias para colocação de mobiliário interno, piso, forro, instalação de itens de segurança e pintura.
Durante a inauguração, o cheiro da tinta branca fresca ainda estava no ar. "Só a casca ficou, é um barco novo", explica a arquiteta Ágatha Arboitte, que, ao lado de Monique Fontes, assina o projeto da reforma e ocupa o posto de madrinha da embarcação.
O custo total foi de R$ 1,5 milhão, quantia doada por empresas. O primeiro teste na água ocorreu no começo de setembro.
Estrutura do Cisne Branco foi a única parte aproveitada (Foto: Joyce Heurich/G1)Estrutura do Cisne Branco foi a única parte
aproveitada (Foto: Joyce Heurich/G1)
Não ficou confirmado o que exatamente causou a destruição do barco, mas a hipótese levantada na época foi que o vento jogou o Cisne Branco várias vezes contra o cais, quebrando as janelas da embarcação. A água entrou, desestabilizando o barco, que acabou virando.
O Cisne Branco é utilizado para turismo fluvial, entretenimento e lazer flutuante. Também fica disponível para passeios e eventos empresariais e sociais.

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Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.