Nível do Rio Guaíba sobe e atinge recorde dos últimos 74 anos
O nível é considerado crítico e continua subindo por causa do vento.
Risco é atingir a "cota de emergência", de três metros acima do normal.
No Rio Grande do Sul, mais de 7 mil pessoas estão desabrigadas por
causa da chuva. Na manhã de sábado (17) o nível do rio Guaíba subiu mais
e atingiu o recorde dos últimos 74 anos.
A água invadiu a orla na cidade de Guaíba, na Região Metropolitana de Porto Alegre e chegou a cobrir o calçadão, que geralmente fica lotado no fim de semana. Os moradores nunca viram nada igual.
A parte de uma avenida, que está submersa, precisou ser bloqueada por causa da cheia e a situação fica ainda pior por causa do vento sul que ajuda a represar ainda mais a água do Guaíba.
O nível é considerado crítico e continua subindo por causa do vento. O risco, agora, é que atinja a chamada cota de emergência, que é de três metros acima do normal.
Do outro lado do rio Guaíba, em Porto Alegre, o lago transbordou em algumas áreas da zona portuária e começa a chegar ao cais do porto. Por medida de segurança, as comportas seguem fechadas para impedir alagamentos no centro da cidade.
Na Zona Sul, o campo de futebol do centro de treinamento do Internacional está debaixo d'agua.
A cheia também afeta o sul gaúcho, para onde vai todo volume de água acumulado nas chuvas da última semana. Tudo é represado na Lagoa dos Patos, o que agrava a enchete na cidade de Rio Grande. O yacht clube está cheio d'água.
A água invadiu a orla na cidade de Guaíba, na Região Metropolitana de Porto Alegre e chegou a cobrir o calçadão, que geralmente fica lotado no fim de semana. Os moradores nunca viram nada igual.
A parte de uma avenida, que está submersa, precisou ser bloqueada por causa da cheia e a situação fica ainda pior por causa do vento sul que ajuda a represar ainda mais a água do Guaíba.
O nível é considerado crítico e continua subindo por causa do vento. O risco, agora, é que atinja a chamada cota de emergência, que é de três metros acima do normal.
Do outro lado do rio Guaíba, em Porto Alegre, o lago transbordou em algumas áreas da zona portuária e começa a chegar ao cais do porto. Por medida de segurança, as comportas seguem fechadas para impedir alagamentos no centro da cidade.
Na Zona Sul, o campo de futebol do centro de treinamento do Internacional está debaixo d'agua.
A cheia também afeta o sul gaúcho, para onde vai todo volume de água acumulado nas chuvas da última semana. Tudo é represado na Lagoa dos Patos, o que agrava a enchete na cidade de Rio Grande. O yacht clube está cheio d'água.
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Palácio Piratini com bandeira a meio mastro pela morte de Paulo Brossard (Foto: Roberta Salinet/RBS TV)
Dois homens se beijam durante a execução do Hino Nacional em evento na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (Foto: Rafaella Fraga/G1)
Grupo protesta contra Eduardo Cunha na Assembleia Legislativa do RS em Porto Alegre (Foto: Rafaella Fraga/G1)




O
manejo florestal representa renda adicional que está mudando a vida de
mil famílias no semiárido nordestino e reduzindo a pressão do
desmatamento sobre os processos de desertificação. Na Serra do Araripe,
região entre os estados do Ceará, Pernambuco e Paraíba, em pouco menos
de três anos pequenos produtores rurais e assentados do Instituto
Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) viram sua renda
familiar mais que dobrar com a venda de lenha sustentável para as
indústrias de cerâmica e gesso.