Considerada a maior da história da Polícia Civil no Rio Grande do Sul, a "Operação Navalha" resultou em 77 prisões até as 10 desta sexta-feira (30), na cidade de São Borja, na Fronteira Oeste. Segundo o delegado Gerri Adriani, empresários e advogados estão entre os detidos. Os cerca de 600 policiais envolvidos tentam cumprir 95 mandados de prisão ordenados pela Justiça, em combate ao tráfico de drogas na região. Além de drogas, foram apreendidos veículos, armas e outros materiais.
"Ainda não temos como especificar a quantidade de material apreendido. A operação segue durante todo o dia, este é apenas um balanço da manhã. Há empresários e advogados, mas algumas informações ainda são sigilosas", disse Adriani ao G1. Os presos serão encaminhados ao presídio da própria cidade de São Borja. "Optamos pela prisão temporária de 30 dias para facilitar nossa operação, mas as investigações continuam", completou.
A operação começou por volta das 6h em São Borja, mas a concentração do efetivo se iniciou ainda na noite de quinta-feira (29), em Santiago. As investigações a 13 quadrilhas suspeitas de tráfico de drogas na Fronteira já duram dois anos. "Não tivemos nenhum incidente durante o cumprimento das ordens judiciais. Para nós é um marco histórico", disse o delegado em entrevista à Rádio Gaúcha.
"Ainda não temos como especificar a quantidade de material apreendido. A operação segue durante todo o dia, este é apenas um balanço da manhã. Há empresários e advogados, mas algumas informações ainda são sigilosas", disse Adriani ao G1. Os presos serão encaminhados ao presídio da própria cidade de São Borja. "Optamos pela prisão temporária de 30 dias para facilitar nossa operação, mas as investigações continuam", completou.
A operação começou por volta das 6h em São Borja, mas a concentração do efetivo se iniciou ainda na noite de quinta-feira (29), em Santiago. As investigações a 13 quadrilhas suspeitas de tráfico de drogas na Fronteira já duram dois anos. "Não tivemos nenhum incidente durante o cumprimento das ordens judiciais. Para nós é um marco histórico", disse o delegado em entrevista à Rádio Gaúcha.
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