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sábado, 30 de maio de 2009
domingo, 17 de maio de 2009
Campanha de tucana no RS é objeto de nova suspeita
da Agência Folha, em Porto Alegre
Uma troca de e-mails, em setembro de 2006, entre o então candidato a vice-governador do Rio Grande do Sul Paulo Feijó (DEM) e o tesoureiro da campanha de Yeda Crusius (PSDB) indica que foram recebidos pelo menos R$ 25 mil não declarados à Justiça Eleitoral, segundo a revista "Veja".
Em mensagem ao tesoureiro Rubens Bordini, Feijó diz ter recebido R$ 25 mil da concessionária da General Motors Simpala em dinheiro vivo. O dinheiro, diz a revista, foi enviado ao tesoureiro em uma mochila.
Yeda e seu vice romperam politicamente no segundo turno. Os e-mails de Feijó não são os primeiros indícios da existência de caixa dois na campanha de Yeda. A tucana enfrenta a suspeita de que dinheiro doado ilegalmente por empresas de tabaco bancaram parte da compra da casa onde ela mora.
A Procuradoria Regional Eleitoral apura possíveis crimes eleitorais na campanha tucana e pleiteia autorização do STJ (Superior Tribunal de Justiça) para que a Polícia Federal investigue Yeda pela compra do imóvel.
A governadora foi procurada pela Folha, mas sua assessoria não emitiu comentário sobre a nova acusação. Em ocasiões anteriores, ela negou a existência da prática de caixa dois.
O advogado de Yeda, Eduardo Alckmin, não comentou a denúncia, alegando não ter tido conhecimento da reportagem, mas afirmou que a acusação do vice-governador é movida por interesse político.
A Folha procurou Paulo Feijó, o gerente de relações institucionais da GM no Estado, Marco Kraemer, e a presidente do PSDB-RS, Zilá Breitenbach. Ninguém ligou de volta.
Uma troca de e-mails, em setembro de 2006, entre o então candidato a vice-governador do Rio Grande do Sul Paulo Feijó (DEM) e o tesoureiro da campanha de Yeda Crusius (PSDB) indica que foram recebidos pelo menos R$ 25 mil não declarados à Justiça Eleitoral, segundo a revista "Veja".
Em mensagem ao tesoureiro Rubens Bordini, Feijó diz ter recebido R$ 25 mil da concessionária da General Motors Simpala em dinheiro vivo. O dinheiro, diz a revista, foi enviado ao tesoureiro em uma mochila.
Yeda e seu vice romperam politicamente no segundo turno. Os e-mails de Feijó não são os primeiros indícios da existência de caixa dois na campanha de Yeda. A tucana enfrenta a suspeita de que dinheiro doado ilegalmente por empresas de tabaco bancaram parte da compra da casa onde ela mora.
A Procuradoria Regional Eleitoral apura possíveis crimes eleitorais na campanha tucana e pleiteia autorização do STJ (Superior Tribunal de Justiça) para que a Polícia Federal investigue Yeda pela compra do imóvel.
A governadora foi procurada pela Folha, mas sua assessoria não emitiu comentário sobre a nova acusação. Em ocasiões anteriores, ela negou a existência da prática de caixa dois.
O advogado de Yeda, Eduardo Alckmin, não comentou a denúncia, alegando não ter tido conhecimento da reportagem, mas afirmou que a acusação do vice-governador é movida por interesse político.
A Folha procurou Paulo Feijó, o gerente de relações institucionais da GM no Estado, Marco Kraemer, e a presidente do PSDB-RS, Zilá Breitenbach. Ninguém ligou de volta.
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Tarso se impacienta com Berzoini e exige 'desculpas'
Fotos: ABr e Folha
O ministro petista Tarso Genro (Justiça) está uma arara com o presidente do PT, Ricardo Berzoini (SP).
Tarso foi escolhido pela maioria do PT gaúcho como candidato da legenda ao governo do Rio Grande do Sul.
No último sábado (2), o diário Zero Hora veiculara uma entrevista na qual Berzoini criticara a precocidade da decisão do petismo estadual.
Dissera que a escolha do nome de Tarso era “informal”. Por quê? Ocorreu antes da definição da candidatura presidencial. Algo que afrontaria o estatuto do PT.
Nesta segunda (4), o mesmo Zero Hora publica a reação de Tarso. Abespinhado, o ministro exige um pedido de desculpas de Berzoini.
Referiu-se à manifestação do presidente nacional do PT como “um momento muito infeliz”. Por trás da arenga está o PMDB.
Às voltas com a costura dos palanques estaduais da presidenciável Dilma Rousseff, Berzoini ambiciona uma composição com o PMDB gaúcho.
Algo que parece improvável. Ouça-se o senador Pedro Simon, que preside o diretório do PMDB no Rio Grande do Sul:
“Não posso dizer que é impossível, mas fácil não é. Nos últimos tempos, PT e PMDB têm sido dois polos opostos nas eleições gaúchas...”
“...Se eles nos apoiarem, o que vamos fazer? No Estado, são eles [os petistas] que são complicados e não nós”.
Agora, ouça-se Tarso: “Respeitamos o PMDB, mas o partido é o nosso adversário, um apoiador forte do governo Yeda Crusius [PSDB]...”
“...Isso não significa nenhum desmerecimento do PMDB. Mas até estranho que um presidente de partido [Berzoini] ofereça um apoio não pedido”.
Para o ministro, as declarações do companheiro-presidente, “são constrangedoras e ofendem todo o partido no Estado”.
Tarso completa: “São declarações que apontam até como irrelevantes as pré-candidaturas apresentadas pelo PT gaúcho...”
“Berzoini vai ter de pedir desculpas ao partido no Estado”.
Perguntou-se a Tarso o que teria motivado a manifestação de Ricardo Berzoini.
E ele: “Uma incompreensão, um desconhecimento completo do que ocorre no Rio Grande do Sul...”
Um desconhecimento do “fato de que temos um partido programático, politizado e ético. Foi um momento muito infeliz”.
Escrito por Josias de Souza às 04h32
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Quem sou eu
- Blog do Paim
- Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.